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sábado, 31 de outubro de 2015

A escolha de Sophia

             


A escolha de Sophia
                               By: VMC

      
Hoje acordei com essa ideia na cabeça, porque Sophia?
não compreendia o porque até agora, no final desse dia
até muito tranquilo se considerar os terríveis momentos
já vividos nos últimos  meses, nos últimos dias

Aprendendo a cada momento, a  cada dia, apenas pelo sofrimento
descobri que tudo o que acontece durante o dia, deve ser analisado
ou , no mínimo, considerar o poder de  nossos pensamentos e atitudes
embalados pelas dores e sofrimentos  resultantes de nossas escolhas

não dá mais para culpar os outros, isso é injustiça!
não dá mais para transferir responsabilidades, isso é covardia!
não é mais crível dizer que fulano me tira do sério, isso é fraqueza!
ninguém tem esse poder sobre você. a não ser você mesmo!

todos somos responsáveis pelos nossos  pensamentos, sentimentos e atos
todos somos responsáveis pelos nosso erros e acertos, isso é fato!
todos somos responsáveis pelo controle de nossas emoções, 
todos somos culpados pelas nossas atitudes, desejos e sofrimentos

Ninguém, nem mesmo nossos pais podem ser responsabilizados
Eles nos ensinaram  o que aprenderam . Somos responsáveis por nossas escolhas
Sophia não aprendeu na escola que, ao responder certo ou errado na prova
verdadeiro ou falso,nos testes,  estaria  decidindo  seu  futuro tão arrasado

A pedagogia, erroneamente nos condicionou a executar procedimentos
metodológicos para responder certo ou errado, verdadeiro ou falso, e o mundo
acompanhou essa mesma  linha filosófica para distinguir   e empossar
seres competente e seres incompetentes em cargos  para liderar nossa gente.

Seres que se sentem extremamente importante ,cheios de poderes  que irão decidir
a vida e  o destino de pessoas sofridas,  necessitadas,  indefesas  e predominantemente ignorantes
já que escolheram estar subordinadas a uma família, uma chefia, um professor ou mesmo
um  pastor que se julga capaz de dominar e controlar a emoção e o coração dessa gente.

Finalmente compreende-se que ,  nesse momento  em que se encontra nesse situação 
de um simples empregado, ou patrão, um simples amigo, ou aluno de graduação
ou um  parceiro de vida como marido e mulher decorrente da escolha de uma união.
Oh Deus! como aceitar  tamanha injustiça nessa escolha de Sophia,sempre em vão?