PSICOPEDAGOGIA NEUROPSICOLÓGICA - ESPAÇO PARA DISCUSSÃO DE TEMAS RELATIVOS A PSICOLOGIA E PSICOPEDAGOGIA. EDUCAÇÃO, FORMAÇÃO DE PROFESSORES E PSICÓLOGOS.REABILITAÇÃO COGNITIVA E EDUCAÇÃO INCLUSIVA. TEMAS RELACIONADOS AO ESTUDO DA PSICOPEDAGOGIA, PSICOLOGIA CLÍNICA, NEUROPSICOLOGIA CLÍNICA E REABILITAÇÃO COGNITIVA - DISTÚRBIOS DA APRENDIZAGEM, SÍNDROMES DA APRENDIZAGEM - EDUCAÇÃO SEXUAL E EDUCAÇÃO INCLUSIVA

terça-feira, 30 de junho de 2015

continue visualizando as imagens....

https://docs.google.com/presentation/d/1npwqiL6zoTzpnGoGKBf5Hniib-43cr209jDnRK5Pxwo/edit#slide=id.p5

Foi aos 22 anos de idade que Vincent van Gogh descobriu, sem querer, a obra de Millet,  poucos meses depois de sua morte.  Todavia, sua admiração por ele aumentaria ao longo do tempo, cada vez mais.

"Millet é o guia e o conselheiro para os jovens pintores", diria ele numa de suas carta a Theo van Doesburg.


Isso seria um plágio histórico??

Um dos resultados mais concretos da natureza e da psiquê humana :a capacidade do cérebro!.  Não fosse a genialidade de ambos, alguém copiou alguém?!






domingo, 28 de junho de 2015

VIDA AFETIVA , PROCESSOS DE AUTO SABOTAGEM E PSICOTERAPIA

Continuação....IV- FINAL


O QUE PRECISO saber para encontrar o EQUILÍBRIO?

     "lembre-se que o lado de fora é o nosso espelho que reflete o lado de dentro...logo, quanto mais cedo nos convencermos de que precisamos de ajuda, mais RÁPIDO mudaremos nosso padrão de AUTOPERCEPÇÃO. (VMC)
Geralmente,  é no outro que encontramos o referencial para nos  mostrar algo que precisa ser equilibrado em nós. Se estamos com excesso ou falta de tolerância, falta de autoridade, falta ou excesso de  doação  ou qualquer outra energia. O outro sempre nos serve de referencial para que assim possamos perceber o que em nós está desequilibrado, atuando como um sinal de alerta para nos ajudar nesta percepção.
Se queremos um parceiro por nos sentirmos abandonados, pode ser hora de repensar essa necessidade. Afinal, todos sabemos que excesso de carência significa falta de autoestima, auto respeito e o pior: dificuldade de conviver consigo próprio.. Por mais que seja frustrante ou irritante, as situações desagradáveis que nos faz necessitar da presença do outro para nos “completar”, “nos fazer feliz”....etc. Devemos aprender que tais situações nada mais são di que oportunidades para ir além, fazer diferente, mesmo que os resultados alcançados sejam mínimos e a situação pareça mudar muito pouco ou até mesmo nada.
Como isso pode ser feito? Primeiramente cuidando de nós mesmos, nos mantendo o melhor que pudermos e preservando ao máximo nosso autoconceito intacto, mesmo diante de mais um "fracasso" devemos perseverar até encontrar o que buscamos. Testamos e fortalecemos nosso amor-próprio e poder pessoal, buscando maneiras e estratégias de não nos deixar abater  pela situação em que nos encontramos no momento, fazendo a escolha de não deixar os sentimentos negativos nos derrubarem ou comprometerem a força em nossa crença de  que seremos feliz.
Muitas vezes sozinhos não conseguimos realizar essa conscientização e, a ajuda terapêutica pode se tornar necessária. Se você anseia por uma mudança de atitude do parceiro, esqueça! Foque em sua própria mudança - ainda que a pessoa esteja agindo de maneira não muito positiva - experimente perceber sua própria responsabilidade sobre a atual situação, buscando maneiras e estratégias de mudar sua abordagem interna e externa para tal questão. Como lidar com as próprias insatisfações, raivas, revoltas, orgulhos? Como será que esses sentimentos foram construídos dentro de nós?
AUTOESTIMA E PODER PESSOAL É fundamental
Até mesmo aqueles que acham que já se amam bastante e são fortes o suficiente, com certeza têm questões a serem trabalhadas e harmonizadas. Em todos os casos de harmonização, o fortalecimento de autoestima e poder pessoal são imprescindíveis.
A percepção cada vez maior de como a situação acontece, e a crescente consciência acerca das próprias atitudes e do que precisa ser trabalhado, ainda que não mude o resultado final, já é um enorme passo. Muitas vezes, mesmo que estejamos mais conscientes e trabalhando para as mudanças, repetimos os padrões que desejamos mudar e obtemos o mesmo resultado frustrante. Lembre-se que é a mesma dificuldade de um drogadicto, um viciado em jogos, sexo, etc.  O risco de recaída é igual. Afinal, gerar grandes mudanças de início, é muito difícil. Porém, se dispor a começar e sedimentar o caminho, criando condições para que a mudança  aconteça é fundamental e, nem sempre se consegue sozinho.

Quando admitimos que precisamos da ajuda profissional ainda assim, incorremos no erro de perdermos a paciência com os resultados frustrados e  a falta de perseverança para continuar acreditando e apostando na mudança. É nesse ponto que muitas vezes acabamos desistindo, pois como não vemos resultados concretos ainda, não conseguimos nos manter acreditando que estamos realizando algo efetivo. Nesse ponto, vale a pena reconsiderar o profissional que nos atende (existe empatia?), ou até a linha psicoterapêutica (behaviorista, cognitivo comportamental, humanista, gestaltista, etc.) escolhida.
Pode ser ainda que  estejamos num professo psicoterápico, com plena identificação da linha psicológica, não conseguimos perceber que estamos  no caminho de harmonização.  Não percebemos o quanto já caminhamos, pois geralmente esperamos resultados rápidos e de acordo com o que achamos que tem que ser. Se começamos a nos cuidar, queremos nos sentir bem e ver nossa vida afetiva mais harmoniosa logo, mas é preciso paciência, além é claro de um amplo e completo esclarecimento por parte do psicólogo dos objetivos da psicoterapia e claro, das variáveis que envolvem a mudança ( pré-disposição do paciente, envolvimento nas tarefas, dedicação e compromisso com as mudanças pré-estabelecidas.

Considerando todas essas variáveis, lhe pergunto: Vale a pela continuar reclamando? vale a pena desistir logo na primeira tentativa?  Vale a pena justificar que em sua primeira tentativa com um profissional de psicologia, foi uma grande decepção? Vale a pena generalizar um profissional de psicologia desconsiderando toda a ciência psicológica? Com certeza , isso só deixa as coisas mais pesadas e o caminho parece ficar ainda mais longo. Então, que tal parar de se lamentar, sacudir a poeira e seguir em frente, buscando ajuda profissional?

Bibliografia sugerida:
  • Vujicic, Nicolas James, Uma Vida sem Limites, Inspiração para uma vida absurdamente boa,  Ed. Novo conceito, SP, 2011;
  •  WINNICOTT, D.W. Consultas terapêuticas em Psiquiatria infantil. Rio de Janeiro: Imago, 1984. 2. WINNICOTT, D.W. O Brincar e a Realidade. Rio de Janeiro: Imago, 1975.  
  • WINNICOTT, D.W. Textos Selecionados da Pediatria à Psicanálise. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1993. b) Bibliografia Complementar 1. KHAN, M. M. R. Quando a primavera chegar: despertares em psicanálise clínica. São Paulo: Escuta, 1991. 
  • KREISLER, L. A consulta terapêutica em psicossomática dos bebês. In: Kreisler, L. A Nova Criança da desordem psicossomática. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1999. 
  •  SAFRA, G. A Clínica em Winnicott. In: Natureza Humana: revista internacional de filosofia e práticas clínicas. v. 1, n. 1: p.91-101. São Paulo: EDUC, 1999. 
  •  SAFRA, G. Um método de consulta terapêutica através do uso de estórias infantis. Dissertação de mestrado. Instituto de Psicologia da USP, 1984. 


terça-feira, 23 de junho de 2015

VIDA AFETIVA , PROCESSOS DE AUTO SABOTAGEM E PSICOTERAPIA

A PSICOLOGIA BEHAVIORISTA E A LEI DO CONDICIONAMENTO AFETIVO
                                                                                                   By: VMC

De acordo com esta escola psicológica, toda aprendizagem origina-se de um mesmo comportamento, reforçado positiva ou negativamente por um determinado período, esse comportamento tende a se repetir “ad eternum”, ou seja: Todo estímulo “Elicia uma Resposta (E=R)  -  Significa que, mesmo sofrendo, aprendemos  a emitir a mesma  resposta (seja  por reforço positivo ou pelo castigo).

A escola Behaviorista  afirma que toda  aprendizagem (seja cognitiva, afetiva ou psicomotora) se dá a partir de uma modelagem (exemplos na família, ESCOLHA DE UM MODELO) e se perpetuam pela repetição desse comportamento, seja através de reforços positivos ( ELOGIOS, PRESENTES, )  ou negativos (CASTIGOS, AMEAÇAS PUNIÇÕES, etc.) . Dessa forma aprendemos a dar e receber afeto. Acreditar ou não que somos uma pessoa amada, inteligente ou uma pessoa desprezível que não merece ser amada. Aprendemos também pela dor, castigos, ameaças, que essas são as únicas forma de nos sentir amados (afetos patológicos).
Porém, o legal dessa teoria é que tudo pode ser modificado. A partir de um novo modelo, de treinamentos (psicoterapias) e uma boa dose de esclarecimentos e força de vontade da pessoa, qualquer um pode redirecionar comportamentos, sentimentos, atitudes e, transformar-se em um novo ser humano, mais equilibrado emocionalmente e, mais efetivo em suas atitudes cotidianas. Ou seja, quando entendemos e   aprendemos nossos “modelos condicionados” e fixamos objetivos claros e possíveis em prazos pré- determinados, podemos efetivamente modificar nossos pensamentos, emoções, sentimentos e nos respeitar como seres humanos mais equilibrados e mais felizes.
Na psicoterapia, aprendemos a ter consciência sobre nossas dificuldades, medos, inseguranças e  nossos recalques. Aprendemos a nos conhecer melhor, ressignificar alguns conceitos e/ou pré-conceitos, por mais que sejam dolorosos, desagradáveis ou traumáticos. Aprendemos a sair do processo de vitimização para uma nova perspectiva de auto respeito, autovalorização, autoconfiança. auto amor, enfim, auto estima.
porque   desejar  ardentemente um parceiro (a) -  MEU QUERER É SAUDÁVEL?
            Infelizmente aprendemos (condicionamento) que   procurar nossa  “cara-metade”  é uma tarefa obrigatória que exige um  esforço ilimitado para  nos trazer o “par perfeito”  em algum momento de nossa vida. Porém, o querer excessivo, o desejo de encontrar alguém que reflita nosso desejo, que tenha os mesmo gostos, que tenha o mesmo credo, que goste das mesmas coisas etc. nos transforma e um  ser controlador, desesperado e angustiado - um condicionamento que muitos de nós carregamos -  tal comportamento  apenas nos afasta ainda mais dessa possibilidade. Ou seja, nos afasta da possibilidade de encontrar um parceiro (a) cuja convivência possa nos fazer harmônicos, amigos, amantes, felizes. Muitas vezes não  percebemos que aquilo que acreditamos ser um desejo, na realidade é um vazio, uma carência , algo mal trabalhado dentro de nós se disfarçando de querer, ou seja: não será um outro ser humano que irá preencher tal vazio.   
Nessas condições, nos tornamos seres vulneráveis, irascíveis,  ao  ponto de cair no hábito de rejeitar certas características e atitudes do (a)  parceiro (a) que consideramos inaceitáveis, insistindo e pressionando o outro a mudar ( mesmo que o outro pode precisar mudar!),  porém,  sem percebermos  aquilo que nós mesmos precisamos transformar em nós. No processo psicoterápico, aprendemos uma lei fundamental no processo evolutivo da natureza humana: Ninguém muda ninguém. Ninguém transforma ninguém. O amor não transforma o ser amado. A ideia é ao contrário:  Durante o processo de autoconhecimento você aprende que: Se você muda, o mundo muda com você.
O medo da solidão, não irá desaparecer enquanto não aprendermos  a lidar com os sentimentos e os pensamentos ruins que ela traz. Há milhares de casais hoje em dia que sofrem do mal da "solidão a dois" . No processo psicoterápico você aprende a conviver consigo mesmo (a). Aprende a respeitar suas necessidades de intimidade, individualidade. Se você tem medo da solidão, irá desejar que seu parceiro (a) seja seu eterno companheiro (físico, emocional e espiritualmente) . Ou seja: deseja, controla  e exige do outro um relacionamento compartilhado em tempo integral . Isso não é saudável. Ninguém pode estar disponível para o outro o tempo todo. Necessitamos, todos, de momentos para refletirmos, realizar atividades individuais, conversar com outras pessoas, amigos, familiares, enfim, conversar com as estrelas, com Deus, com a natureza, ou até mesmo, conversar consigo mesmo.


Continua...

terça-feira, 16 de junho de 2015

VIDA AFETIVA , PROCESSOS DE AUTO SABOTAGEM E PSICOTERAPIA...cont. II


CONDICIONAMENTOS NEGATIVOS QUE ao longo da vida não percebemos  
- contribuições dos processos PSICOTERAPÊUTICOS.

A vida é extremamente sábia, ela nos   mostra a verdade, ela nos traz o resultado de nossas atitudes, sejam elas conscientes - ou seja, aquelas que percebemos e sabemos o que estamos fazendo - ou inconscientes - quando não sabemos verdadeiramente o que estamos fazendo. Em ambas situações, somos influenciados pelos reflexos do inconsciente que não percebemos, de todos os aspectos, sejam  positivos ou negativos que adquirimos ao longo da vida, seja na educação, cultura, criação, amizades, amores, etc.

A psicologia nos ensina que toda e qualquer aprendizagem se dá através da repetição de comportamentos...ou seja, “comportamentos condicionados” (Behaviorismo). Imagine uma pessoa que nasceu e cresceu num lar vendo  seus pais brigando, discutindo, e se agredindo.  Seu referencial é que casamento, homem e mulher é  assim mesmo. Discutir e se agredir é normal.  porque esta situação  sempre esteve presente em sua infância.  Porém, será preciso entrar num relacionamento afetivo, e sofrer as consequências ruins que  este poderá causar  para perceber que, por mais que várias pessoas que você conhece  entrem em relacionamentos patológicos, e conseguem supera-lo, e em muitas vezes até dizer que são felizes,  isso não significa que  se sintam bem, que não sofram, que não chorem...etc. O relacionamento  afetivo quando é patológico é como  um rio poluído : nos acostumamos com ele, nos banhamos nele, nos alimentamos dele porém, sabemos que ele não faz bem à saúde.
PORQUE “BUSCAMOS” MESMO QUE , INCONSCIENTEMENTE, RELACIONAMENTOS QUE NÃO NOS SATISFAZEM? PORQUE VIVENCIAMOS SITUAÇÕES OPOSTAS AO QUE ALMEJAMOS?
 Pode ser que o que achamos que vai nos ajudar seja justamente o que nos afasta de nossos objetivos. Ou seja: nosso inconsciente nos induz a buscar relacionamentos patológicos por acreditar, (pela nossa experiência) que é esse o modelo de felicidade quando se trata de relacionamento afetivo entre um homem e uma mulher.  O   mesmo acontece quando precisamos de água, mas acabamos buscando e consumindo uma água suja que nos faz mal, achando que nos fará bem.
Muitas vezes carregamos crenças que acreditamos nos ajudam a sermos felizes, quando essas fazem justamente o contrário. Isso geralmente acontece quando não estamos trabalhando nossa percepção da realidade e consciência, nos deixando levar pelos impulsos inconscientes, crenças e hábitos, como no caso da crença da felicidade atrelada ao parceiro afetivo, ou seja no príncipe no cavalo branco e na princesa linda e dependente de um herói que irá salva-la da bruxa, madrasta ou sociedade má. Significa claramente que não aprendemos a discernir fantasia da realidade. Que temos dificuldade de aceitar o parceiro como ele é, não percebendo o próprio aprendizado que está implícito nas relações afetivas. Sejam elas quais forem.

A ideia de ficar só é algo tão assustador e que soa tão deprimente, que a rejeitamos veementemente. A dificuldade em desapegar da necessidade de ter um parceiro para ser feliz, é histórica, pois essa é uma crença que conscientemente as pessoas não desejam se desfazer. Recusam-se sequer em pensar que podem ficar sozinhas. Mas se estivermos bem sozinhos, por que rejeitar isso?  
continua.....


segunda-feira, 15 de junho de 2015

VIDA  AFETIVA   , processos de  auto sabotagem e psicoterapia
Como os comportamentos e pensamentos sabotam os relacionamentos afetivos
                                                                                       By: VMC

Diz a lenda que, todo ser humano nasceu para ser feliz.  E, nenhum ser humano pode ser feliz sem ter um amor. Diante dessas premissas, crescemos almejando  a felicidade no amor.  Daí o grande sucesso dos contos de fadas onde a princesa   espera seu príncipe encantado que virá salva-la, em seu cavalo branco.(detalhe importante!)  da família desajustada, da madrasta má, ou desse mundo trágico, Porém, muitas vezes, por mais que os seres humanos de qualquer nacionalidade, em qualquer canto do planeta se esforce, na maioria das  vezes, as coisas não dão certo. Será porque isto acontece? 

A psicologia , ciência que estuda o comportamento humano e busca  explicações, para comportamentos e atitudes individuais e coletivas, estuda o passado, para justificar comportamentos presentes, investiga alterações fisiológicas para compreender a psicossomatização de patologias sem origens biofisiológicas e, tantas outras complicações do aparelho psíquico, vem  para  justificar que, não há segredo para ser feliz no amor.  O que realmente conta é a  prática,  a persistência,    a  paciência e perseverança . Ou seja, aprender a ser feliz, tentando e errando. É preciso viver coisas ruins, para identificar as coisas boas da vida. É preciso sentir o desprezo de quem amamos para valorizar e discernir o aconchego de um estranho, enfim, é preciso conhecer a escuridão para apreciar a luz.  Tudo isso é essencial para identificar e ajustar as mudanças e promover as harmonizações internas, necessárias. Dessa forma, alcançar e manter a compreensão da verdadeira felicidade afetiva, seja ela, nos relacionamentos familiares, amorosos, filiais, etc.
continua.....

sábado, 13 de junho de 2015

quinta-feira, 11 de junho de 2015

DÚVIDAS EXISTENCIAIS

ONDE ESTÁ A SUA FORÇA?
A QUE OU A QUEM DEPOSITA CONFIANÇA INCONDICIONAL?
NA HORA DA DOR, A QUEM RECORRE?
COM QUEM PODERÁ CONTAR, QUANDO TUDO LHE PARECE PERDIDO?
ONDE ESTÁ A SUA CRENÇA?
COMO FICA SUA CONSCIÊNCIA QUANDO É VÍTIMA DE INJUSTIÇAS SOCIAIS?
NESSE MUNDO, COM QUEM REALMENTE PODERÁ CONTAR?

CASO TENHA ALGUM RESPOSTA, POR FAVOR, ENTRE EM CONTATO...

domingo, 7 de junho de 2015





VIVER O PRESENTE: PASSAPORTE PARA UMA VIDA MELHOR
     BY: VMC/06/06/15

Olá  amigos  internautas!

                Ao longo da vida pessoal e de minhas experiências profissionais , constatei, à dura penas  que Mágoas do passado e as injustiças que acreditava ter sofrido,  prendem  nossos sonhos, impedindo-nos de nos movermos para a frente, roubando-nos alegrias e  experiências de vida significativas que, poderíamos ter vivido plenamente sem restrições.


               Durante grande parte da minha existência, acreditava que era assim mesmo, ou seja: eu era a minha história pregressa. Era as consequências de uma infância com todas as restrições, sem nenhuma proteção moral, emocional, financeira, social, educacional, etc. Por isso, era esse o meu destino.  Ao longo de uma existência recheada de revoltas e resignações, cheguei a fase adulta batalhando para continuar sobrevivendo.
              Somente depois de inúmeros cursos e exercícios de autoajuda, leituras tensas e cansativas, psicoterapias e muitas outras buscas, descobri que podemos deixar o passado exatamente onde ele sempre esteve: no passado. Após esta constatação tão óbvia, aprendi a me livrar das amarras, Descobri que as sombras que estavam nublando o meu futuro eram as sobras daquela  dor ,  vergonha, humilhações, etc. do meu passado. A ausência da figura paterna, a falta de recursos financeiros para manutenção do básico, alimentação, a falta de dignidade por não possuir o   mínimo de requisitos de uma família, as “brincadeiras” humilhantes a que me submeti por necessidade de pertencimento a um grupo, totalmente desprovido de mínimas capacidades intelectuais ou humanitárias.
            
                Após inúmero erros de escolhas, inúmeros momentos de grande sofrimento e várias doenças psicossomáticas, atualmente descobri que, caso houvesse algum tipo de orientação psicológica, algum amigo mais esclarecido, alguma   influência externa   por menor que fosse, teria feito tudo diferente.  Bom, após tal constatação, nessas alturas do campeonato, depois de todas as escolhas inapropriadas, o que me resta fazer? Depois do leite derramado, como mudar a situação?

             É fato que   nosso coração facilmente fica preso na escuridão das más recordações.  Elas são verdadeiras areias movediças emocionais e exercem uma grande força para baixo, quando se trata de autoestima. Às vezes,  ou quase sempre, tal força do passado  nos  aprisiona ,   através da desordem mental,

NOSSO PASSAPORTE PARA O PRESENTE

            A superação do passado, seja ele qual for,     é deixar de olhar para trás...simples assim!!. Não  olhar para trás. Porém, em alguns casos,     há necessidade de um processo de esclarecimento, ou seja um retorno ao passado para entender, compreender, e esquecer definitivamente o fato, evento ou história  que por algum motivo,  tornou-se  um pensamento-comportamento chiclete em seu sapato psicológico/emocional. Impedindo-o de seguir em  frente, optando pelo famoso e  “confortável”  papel de vítima de sua  própria estória....”...eu podia estar matando...” eu podia estar roubando”....etc...etc...etc.

          Todos somos capazes de nos libertar do passado, porém, isso   envolve além   de   nos lembrar da dor antiga, aprendermos a capacidade de ressignifica-las de uma perspectiva diferente, mais compreensiva. Avançar livre de amarras, pode determinar   a   ressignificação e, principalmente o, pode implicar no verdadeiro, sincero e definitivo perdão   de  um  evento isolado do passado, ou de um episódio isolado cuja sua interpretação era completamente diferente do memento atualmente analisado, ou seja, visto de modo distanciado e descomprometido emocionalmente. Essa é uma das grandes vantagens da psicoterapia. Informe-se!

“...Embora ninguém possa voltar atrás e fazer um novo começo, qualquer um pode começar agora e fazer um novo fim.”  (Chico Xavier)


                                                                           Vera Maria de Carvalho
Pedagoga, psicóloga, psicopedagoga, atendimento presencial e online Brasília-DFVeramar1357@gmail.com.br.Skype:VMCPsicologia Carvalho.

TERCEIRA E QUARTA IDADE









SUPLICAS DE UM DEPRIMIDO
By: VMC – 04/02/14

Um  novo ciclo se aproxima, mais uma etapa termina
Dor, sofrimento, solidão, desligamento, MERA SOBREVIVENCIA! Autopunição , isolamento, orgulho ferido,  reflexões deprimentes Consciência dos erros cometidos ao longo dessa existência
Filhos distantes, vidas a parte. Netos? Quem? Como? Todos em busca do sobreviver.... Sentimento de menos valia. Solidão repleta de memórias negativas. Tentativas de identificar tantos erros ....
Incompetência  para pontua-los, injustiças de toda sorte!

Porque tanto sofrimento sem conseguir identificar os próprios erros?
Porque  ainda, em pleno gozo das faculdades mentais?
Será que errei tanto que nem posso identificar os mais cruciais?
Onde foi que errei?? Meu Deus! Por favor mostre-me!
Por caridade, diga-me! Porque essa pergunta que não quer calar?!

Tenha compaixão pela minha ignorância, permita-me redimir
Mostre-me, de modo direto e objetivo, onde foi que errei...
Afinal sei que És conhecedor de minhas limitações.
Juro que me esforçarei, me dedicarei até o fim dessa trajetória Errante , mesmo não querendo mais viver nenhuma vitória!

Prometo me redimir dos erros do passado, ainda que não saiba quais... Se  for merecedora da graça de compreender ao  menos o
porque de não querer viver mais.  Independentemente dos motivos que me induziram a tantos enganos junto aos meus ancestrais !

Seja por ignorância,  por fraqueza, ou, por total incompetência.
Por favor senhor! Mostre-me o caminho.
Uma luz, uma causa, uma fé...enfim, uma “bandeira” em nome da sobrevivência...
Prometo-lhe que, se ainda tiver a saúde física  e psicológica....

Essa será minha caminhada. Agora e sempre, amém!







SUPLICAS DE UM DEPRIMIDO
By: VMC – 04/02/14

Um  novo ciclo se aproxima, mais uma etapa termina
Dor, sofrimento, solidão, desligamento, MERA SOBREVIVENCIA! Autopunição , isolamento, orgulho ferido,  reflexões deprimentes Consciência dos erros cometidos ao longo dessa existência
Filhos distantes, vidas a parte. Netos? Quem? Como? Todos em busca do sobreviver.... Sentimento de menos valia. Solidão repleta de memórias negativas. Tentativas de identificar tantos erros ....
Incompetência  para pontua-los, injustiças de toda sorte!

Porque tanto sofrimento sem conseguir identificar os próprios erros?
Porque  ainda, em pleno gozo das faculdades mentais?
Será que errei tanto que nem posso identificar os mais cruciais?
Onde foi que errei?? Meu Deus! Por favor mostre-me!
Por caridade, diga-me! Porque essa pergunta que não quer calar?!

Tenha compaixão pela minha ignorância, permita-me redimir
Mostre-me, de modo direto e objetivo, onde foi que errei...
Afinal sei que És conhecedor de minhas limitações.
Juro que me esforçarei, me dedicarei até o fim dessa trajetória Errante , mesmo não querendo mais viver nenhuma vitória!

Prometo me redimir dos erros do passado, ainda que não saiba quais... Se  for merecedora da graça de compreender ao  menos o
porque de não querer viver mais.  Independentemente dos motivos que me induziram a tantos enganos junto aos meus ancestrais !

Seja por ignorância,  por fraqueza, ou, por total incompetência.
Por favor senhor! Mostre-me o caminho.
Uma luz, uma causa, uma fé...enfim, uma “bandeira” em nome da sobrevivência...
Prometo-lhe que, se ainda tiver a saúde física  e psicológica....

Essa será minha caminhada. Agora e sempre, amém!



      A BUSCA
                                   BY: VMC MAR/15

Busca incessante de não sei que

Vazio no peito, saudade de não sei quem

Tristeza permanente que vai além

Vontade de nada, de ninguém

Foi assim que vivi, é assim que vai ser

Busca inglória, vida sem vitória

Vida vazia, coração dormente

Saudade do nada, vida descontente!